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sábado, 21 de febrero de 2015

Provando o Tamron 150-600 de Pepe

    Pepe Vidal oferecia-me ontes o seu novo Tamron 150-600 para que o prova-se mentras fai umha viagem ao estrangeiro; e eu encantado (o pobre pensa de verdade que lho hei devolver...).
  A primeira jornada de "provas"foi esta manhá na Frouxeira, com um céu cuberto e vento moderado. Vam logo umha série de fotos (recurtadas) tiradas com este tremendo objectivo e mais co corpo da minha Canon 60D:

 Bilurico das rochas (Actitis hypoleucos)
ISO 800   V: 1/200 seg   F: 6,3

 Garça real (Ardea cinerea)


 Lavanco (Anas platyrhynchos)
ISO 800   V: 1/500 seg   F: 7,1

       Tamém houvo tempo para fazer algumha foto de longa distáncia coma as que tiro habitualmente coa SX50:


Distintas anatídeas (com Aythya collaris em primeiro termo)
ISO 200   V: 1/400 seg   F:7,1 (distancia:  300 m.)

   Onde maior diferença notei foi en condiçoes de luz escasa e com sensibilidades méias, aída que isso deve-se mais bem à cámara, que trabalha moitíssimo melhor que a bridge nestas circunstáncias, como é lógico se temos en conta a diferença abismal no preço.



Pica dos prados (Anthus pratensis)
ISO 800   V: 1/320 seg   F: 6,3



Lavandeira branca (Motacilla alba)
ISO 400   V:1/320 seg    F: 6,3 

  Depois desta primeira toma de contacto pois cúmpre dizer que as sensaçoes ao respeito deste tele som extraordinárias (já mo advertira alguém). Aínda que, afeito à pequena bridge, resultou-me moi canso carrejar com um peso extra de 2 quilos durante o passeio. Certamente este Tamron situa-se no límite que eu empregaria saíndo ao campo, pois já parece difícil com ele portar outro equipo à parte do fotográfico. Para um fotógrafo resultará mesmo ligeiro, mas para un naturalista supóm umha dificultade séria se queres fazer algo mais que fotografias (é umha opiniom).

 Manhá farei a segunda prova.

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