A primeira jornada de "provas"foi esta manhá na Frouxeira, com um céu cuberto e vento moderado. Vam logo umha série de fotos (recurtadas) tiradas com este tremendo objectivo e mais co corpo da minha Canon 60D:
Bilurico das rochas (Actitis hypoleucos)
ISO 800 V: 1/200 seg F: 6,3
Garça real (Ardea cinerea)
Lavanco (Anas platyrhynchos)
ISO 800 V: 1/500 seg F: 7,1
Tamém houvo tempo para fazer algumha foto de longa distáncia coma as que tiro habitualmente coa SX50:
Distintas anatídeas (com Aythya collaris em primeiro termo)
ISO 200 V: 1/400 seg F:7,1 (distancia: 300 m.)
Onde maior diferença notei foi en condiçoes de luz escasa e com sensibilidades méias, aída que isso deve-se mais bem à cámara, que trabalha moitíssimo melhor que a bridge nestas circunstáncias, como é lógico se temos en conta a diferença abismal no preço.
Pica dos prados (Anthus pratensis)
ISO 800 V: 1/320 seg F: 6,3
Lavandeira branca (Motacilla alba)
ISO 400 V:1/320 seg F: 6,3
Depois desta primeira toma de contacto pois cúmpre dizer que as sensaçoes ao respeito deste tele som extraordinárias (já mo advertira alguém). Aínda que, afeito à pequena bridge, resultou-me moi canso carrejar com um peso extra de 2 quilos durante o passeio. Certamente este Tamron situa-se no límite que eu empregaria saíndo ao campo, pois já parece difícil com ele portar outro equipo à parte do fotográfico. Para um fotógrafo resultará mesmo ligeiro, mas para un naturalista supóm umha dificultade séria se queres fazer algo mais que fotografias (é umha opiniom).
Manhá farei a segunda prova.
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